Sim! Desde que o início dos sintomas ou PCR positivo em pessoa assintomática tenha acontecido há, pelo menos, 4 semanas

Sim! Não há, até o momento, nenhuma contraindicação das vacinas aqui disponíveis para pacientes portadores de outras doenças (exemplo : HIV, asma, câncer, doença reumatológica, transplantado, anemias…).

Não! Segundo dados da CORONAVAC, apenas 10% dos vacinados apresentaram algum efeito colateral. E dentre os efeitos relatados os mais presentes são: dor no local da aplicação, cansaço ou dor de cabeça. Efeitos colaterais como febre, falta de ar ou vômitos são MUITO RAROS

Alergia a algum dos componentes da vacina.

Sim, pode.

MITO. Os vacinados seguem podendo, se tiverem contato com o vírus, carregá-lo em seu trato respiratório. Ainda não temos dados nos estudos sobre a capacidade da vacina tirar o risco do vacinado ser um carregador do vírus. Por isso todas as medidas seguem sendo indicadas. Até o momento já sabemos que ao tomar a vacina você se protege, mas ainda não podemos afirmar que você também protege as pessoas ao seu redor.

Ainda não sabemos, parece que a vacina será necessária periodicamente. Na doença natural temos estudos falando em 5-7 meses de proteção natural.

MITO. Ainda não existem estudos concluídos sobre o uso das vacinas em crianças.

O risco de doença grave em gestantes é baixo mas sabemos que, em havendo a doença, existe um risco maior de complicações e morte comparados com mulheres não grávidas de mesmo perfil com doença sintomática

Sim. Assim como nas mulheres não grávidas com doenças prévias o risco é aumentado de complicações da COVID-19

Sim, gestantes com a doença apresentam maior chance de trabalho de parto prematuro.

Não. Não há relatos científicos de defeitos de formação no feto associados a COVID-19

Sim, porém esse é um evento raro. Existem poucos relatos na literatura médica que somam apenas 3% de casos.

Certamente! Sabemos que, dos pacientes que receberam a vacina, 50,38% não tiveram contaminação pelo vírus. Dos que se contaminaram mesmo tomando a vacina NENHUM apresentou necessidade de hospitalização mantendo apenas casos leves com possibilidade de acompanhamento em casa. Um dado ótimo!

Aprovadas pela Anvisa para uso emergencial até 16/07/2021 temos 4 : CORONAVAC, ASTRAZENECA, PFIZER e JANSSEN.
Apesar de utilizarem tecnologias diferentes, todas são seguras para uso na população. Para gestantes o Ministério da Saúde recomenda a Coronavac ou Pfizer.

O regime de aplicação de doses varia entre os tipos.
CORONAVAC – recomenda-se intervalo de 4 semanas entre as doses
ASTRAZENECA – recomenda-se intervalo de 12 semanas entre as doses
PFIZER – recomenda-se intervalo de 12 semanas entre as doses
JANSSEN – dose única de aplicação

Não. A recomendação atual (16/07/2021) do Ministério da Saúde é receber as duas doses da mesma vacina.

Sim. A recomendação do Ministério da Saúde é em Gestantes e puérperas optar pelas vacinas Coronavac ou Pfizer.

Segundo os órgãos de referência nacional e internacional (CDC, ACOG, FEBRASGO) devemos sim vacinar as gestantes e lactantes que pertencerem aos grupos de prioridade sempre levando em consideração os riscos e compartilhando com a paciente esta decisão

A recomendação atual é esperar 14 dias entre a administração da vacina contra COVID-19 e outras vacinas (Hepatite B, Gripe, Dtpa…).

Assim como gestantes e mulheres amamentando, tentantes que estejam nos grupos de prioridade devem sim vacinar.  Levando em consideração os riscos e compartilhando com a paciente esta decisão.